O acervo digital do Museu do Diamante é um repositório online aberto ao público que disponibiliza peças das exposições e reserva técnica da instituição. A instalação conta inicialmente com 130 peças digitalizadas, e nos próximos meses serão adicionados novos itens de outras áreas do acervo museológico.
A curadoria do acervo foi realizada pela equipe do Museu do Diamante, que conta em seu acervo com peças indumentárias e imaginária sacra, armaria, um vasto acervo de numismática, mineralogia, além de instrumentos utilizados no processo de mineração do ouro e diamante, que juntos compõem o quadro do que foi o processo de formação e ocupação do norte de Minas Gerais.
Os itens do acervo possuem, em média 25 informações individuais, como local e data de produção, material e técnica, estado de conservação, etc. Além disso, as imagens estão em alta resolução, facilitando a observação de detalhes.
O Museu do Diamante foi criado juntamente com a Biblioteca Antônio Torres, em 12 de abril de 1954, pelo Presidente Getúlio Vargas, com projeto do então Deputado Juscelino Kubitschek de Oliveira. Hoje o Museu do Diamante é administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Com acervo formado por objetos de estilos e tipologias diversas, o museu constitui-se importante espaço de informação e memória tanto para a população de Diamantina, quanto para visitantes vindos de todas as partes do mundo.
O projeto de pesquisa e desenvolvimento do software-livre Tainacan é uma parceria entre o Ministério da Cultura (MinC), IBRAM e Universidade Federal de Goiás – por meio do Laboratório de Políticas Públicas Participativas (L3P) e do Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Mídias Interativas (Media Lab/UFG).
O acervo do Museu do Diamante está disponível neste link.